terça-feira, 22 de junho de 2010

Ao entardecer ...



Perguntei ao entardecer o que era feito de ti.
Respondeu-me o eco de um silêncio
que nem sequer te conheceu... afinal,
nunca quiseste adormecer as palavras
no meu colo;
nunca soubeste anoitecer poema
nas minhas mãos.

2 comentários:

Anônimo disse...

boa noite poétisa.
são encantadoras as belas palavras que você faz em doçuras cada letra em sua composição.
só alguém assim como você pra descrever em belas palavras esse maravilhoso poema que tem um significado maravilhoso,parabéns poétisa.

Anônimo disse...

Saudaçoes poetisa, o compaço de suas letras fazem com que cada palavra tenha um sinificado,deixo aqui mes parabens por cada poema escrito por voce abraços